O medo de perder o filho durante a gravidez é um tema recorrente. A expectativa natural da mãe e de seus familiares é por um parto tranquilo e que o bebê venha com saúde.
Ainda assim, mesmo que esteja tudo bem, o medo da morte súbita de um filho continua rondando as mães. Elas fantasiam as perdas e visitam frequentemente seus berços com a finalidade de verificar se eles estão respirando normalmente. Já durante a gestação, cada movimento do bebê no ventre materno é observado e, caso os pais percebam algo diferente, o obstetra é logo acionado.
Vamos a um exemplo: a mulher vai em uma consulta regular de pré-natal e, na hora da ausculta, a obstetra não consegue pegar o foco. E o diagnóstico temido – morte fetal – acontece. Tanto a paciente quanto a médica passam por um momento de tensão, choque e desordem emocional. E esse anúncio não é uma tarefa fácil para médicos. Geralmente, em ambientes hospitalares, eles preferem que psicólogos ou assistentes sociais o façam.
Nessas ocasiões, é frequente que a raiva seja transferida imediatamente para a equipe médica (que pode ser alvo de acusações de negligência). Para que isso não aconteça, reforço que o mais importante é que a família tenha acesso a todas as informações de forma clara. Assim, é possível tirar todas as dúvidas e entender o que aconteceu.
Além da morte intrauterina, o neném pode nascer vivo e morrer poucas horas após o parto. E, em outras ocasiões, ele nasce saudável, fica internado e falece dias ou meses depois. Nesse caso, os familiares têm a oportunidade de conviver, mesmo que brevemente, com a criança.
Vale lembrar também que não devemos fazer distinção entre a tristeza de mortes intrauterinas e aquelas acontecidas com bebês ou filhos mais velhos. Todas essas situações são extremamente dolorosas e marcantes. Mães que passaram pelas duas experiências relatam que a dor é não é maior nem menor.
Mesmo assim, em alguns casos, o luto em razão de mortes prematuras ainda é pouco reconhecido. Sem saber o que dizer para essas mulheres, não é raro ouvirmos de pessoas próximas frases como: “Você ainda é nova! Pode ter outro filho”; “Foi melhor assim, ele podia ter nascido com uma má formação”; “Você nem teve a oportunidade de conviver com ele!?”; ou “Vamos virar essa página?!”. O meu conselho é: nunca, em hipótese nenhuma, diga isso. Em consultório, o que eu mais escuto é que um simples abraço teria sido melhor.
O tema é difícil e, sem dúvida alguma, um momento extremamente difícil para mãe e para toda uma rede de familiares e amigos. O que proponho, nesse texto, é que não o transformemos em um tabu. Falar amorosamente sobre o assunto ainda é o melhor remédio e a terapia é um instrumento fundamental nesse processo. Com o auxílio de um bom terapeuta, as dores, no tempo de cada um, tendem a não serem mais silenciadas.
Márcia Noletoé Coordenadora do Núcleo de Psicologia do Centro Integrado Bella e atende todas as terças e quartas-feiras. Além disso, é Psicóloga da lista de notoriedade do Consulado Geral da França e da Clínica Endogastro. Para agendar um horário, entre em contato pelos telefones (21) 2530-4779/2537-8980/99578-5977.
Passei e estou passando por isso. No dia 08/04/19 comecei a perder líquido,estava com 20 semanas de gestação, fui ao meu obstetra e ele constou que estava com dilatação do útero e que não poderia fazer nada a não ser fazer repouso. No mesmo dia tive um forte sangramento onde fui para o hospital. Chegando lá eles fizeram toque e iram que estava com dilatação. Minha placenta rompeu e perdi meu bebê. Tive que ficar com mamães que tiveram seus filhos. Aquele choro durante a noite todo cortava minha alma. Saí de lá sem meu bebê nos braços E sim no caixão. Tive que enterrar meu bebê. Que dor. Não consigo explicar o tamanho dela. Procurei ajuda psicológica e estou em tratamento. Mais aí vem uma questão. E o pai? Meu esposo se fez forte para eu poder ser forte. Quando ele viu que eu estava Melhor, ele desabou. Já faz dois meses e para ele parece que foi ontem. Ele não se conforma. Ele não aceita. E ao invés de eu melhorar estou voltando ao fundo do poço. Ele não quer ajuda. Nosso casamento está estremecido. Porque eu quero dar um irmão para o meu anjo Lorenzo e ele não quer mais. Estou procurando tratamento e ele não me acompanha.Mais creio que essa tempestade vai passar. Temos que voltar nossos olhos também para eles.
Orientação nutricional prestada pelas melhores profissionais do mercado para a indicação de dietas alimentares mais adequadas para os diferentes períodos da gestação e puerpério, visando a saúde da mãe e do bebê.
Orientação dermatológica pré e pós-parto por profissionais de primeira linha para previnir e tratar dos problemas comuns da gravidez e puerpério como manchas na pele (melasma), estrias e outros.
Fortalecimento de períneo e assoalho pélvico, ajudando a fortalecer a musculatura que é solicitada no parto normal. Além de prevenir possíveis problemas no pós parto.
A Shantala é uma massagem que consiste em movimentos suaves e lentos de compressões, alongamentos e oferece benefícios como alívio de cólicas, melhora da função intestinal e da insônia, controle de problemas respiratórios e acalma o bebê. O curso é com teorias e práticas com bonecos.
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A amamentação concretiza a relação de amor construída desde a gravidez. Destina-se às mamães que desejam amamentar plenamente, e aos seus companheiros,para que possam entender e apoiar este processo.
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Cuidados com recém-nascido; Reconhecimento do choro; Desenvolvimento do bebê de 0 à 12 meses; Mantendo o Bebê seguro; Higienização dos utensílios do Bebê; Orientação sobre alimentação do Bebê e outras dicas importantes.
Atividades na piscina com a mamãe e o bebê que buscam, por meio de contato e estimulação, contribuir para o desenvolvimento físico, afetivo e neuromotor. O meio líquido, mas extra-uterino, permite uma maior identificação por parte do recém-nascido.
O Serviço de apoio domiciliar a lactação consiste na prestação de cuidados individualizados e personalizados em domicílio para mulheres que estão com dificuldades para amamentar o seu bebê. Profissionais especializadas em amamentação irão à sua casa para identificar o problema – dificuldades inerentes ao início da lactação e adaptação da criança à mama – e propor soluções para o maior conforto e tranquilidade da mãe e do bebê.
É um tratamento que estimula a circulação linfática, atuando na regeneração dos tecidos e na eliminação de toxinas. É indicado para reduzir inchaços e desconfortos causados por problemas na circulação e também como coadjuvante no tratamento estético – celulite, gordura localizada, pré e pós-operatório de cirurgias plásticas.
Massagem feita com oléos especiais de forma suave e deslizante com movimentos leves nas articulações. A gestante é posicionada na maca de forma confortável para ela, podendo usar almofadas para ajudar na acomodação. É indicada para diminuir as tensões musculares, as dores e desconfortos característicos dos períodos de gestação.
A massagem é executada utilizando movimentos rápidos, repetitivos e firmes sobre o tecido do corpo favorecendo a quebra das células de gordura que são eliminadas pela corrente sanguínea. A técnica consegue atingir as camadas do tecido com o maior nível de concentração de gordura. A massagem auxilia na redução de medidas, combate a celulite e a flacidez.
A esfoliação corporal recorre à mistura de uma substância granular que é esfregado em todo o corpo com o intuito de limpar, esfoliar e hidratar a pele.
Originária da Medicina Tradicional Chinesa, a acupuntura é um método que consiste na aplicação de agulhas, em pontos definidos do corpo, para obter efeito terapêutico em diversas condições, principalmente, para o alívio de dores. A acupuntura também é eficaz em casos de estresse, ansiedade, alterações hormonais e em problemas imunológicos, por tornar o organismo mais resistente às infecções.
Atividade de baixo impacto, a Hidroginástica proporciona o fortalecimento muscular, a redução do edema gestacional e a melhora da capacidade cardio-respiratório. No pós-parto, a intensidade dos exercícios é maior com a finalidade de fortalecimento muscular.
Os exercícios de Pilates, sempre integrados à respiração, tonificam e alongam o corpo, fortalecem a musculatura e colaboram com o alinhamento da postura. A concentração e o bem-estar também estão entre os benefícios, já que a atividade desenvolve a consciência corporal e a coordenação motora.
Na Lojinha do Bella nossas alunas vão encontrar roupas bonitas e confortáveis para prática de exercício e também itens escolhidos a dedo para seus bebês.
Passei e estou passando por isso. No dia 08/04/19 comecei a perder líquido,estava com 20 semanas de gestação, fui ao meu obstetra e ele constou que estava com dilatação do útero e que não poderia fazer nada a não ser fazer repouso. No mesmo dia tive um forte sangramento onde fui para o hospital. Chegando lá eles fizeram toque e iram que estava com dilatação. Minha placenta rompeu e perdi meu bebê. Tive que ficar com mamães que tiveram seus filhos. Aquele choro durante a noite todo cortava minha alma. Saí de lá sem meu bebê nos braços E sim no caixão. Tive que enterrar meu bebê. Que dor. Não consigo explicar o tamanho dela. Procurei ajuda psicológica e estou em tratamento. Mais aí vem uma questão. E o pai? Meu esposo se fez forte para eu poder ser forte. Quando ele viu que eu estava Melhor, ele desabou. Já faz dois meses e para ele parece que foi ontem. Ele não se conforma. Ele não aceita. E ao invés de eu melhorar estou voltando ao fundo do poço. Ele não quer ajuda. Nosso casamento está estremecido. Porque eu quero dar um irmão para o meu anjo Lorenzo e ele não quer mais. Estou procurando tratamento e ele não me acompanha.Mais creio que essa tempestade vai passar. Temos que voltar nossos olhos também para eles.